mãe! – Certamente o filme que mais me
incomodou neste ano, durante semanas. Quanto mais o tempo passava, mais eu
gostava dessa viagem alucinada, polêmica, desagradável e reflexiva de Darren
Aronosky. mãe! é como vinho, fica melhor com o tempo, não é um filme para se entender apenas, mas
para interpretar segundo o seu próprio repertório cultural e social.
La La Land - Cantando Estações – O clássico e o moderno convivem
harmoniosamente nessa obra musical encantadora que faz uma ode ao cinema para
contar a história de dois jovens em busca de seus sonhos. Mágico.
Mulher-Maravilha – Narrativa simples e
ligação emocional com o público, graças ao carisma de Gal Gadot, são os maiores
atributos desse filme de super-herói mais humano que você viu nesse ano.
Fragmentado – James McAvoy interpretando
dezenas de personagens fantasticamente, como ficar indiferente? Impossível. Sua
atuação é o motor desse retorno bem-sucedido de M. Night Shyamalan ao bom
cinema de mistério.