Páginas

25 de novembro de 2012

Amanhecer Violento (1984)




WOLVERINES! Estudantes vão à guerra lutar contra soldados soviéticos e cubanos em solo americano no cult Amanhecer Violento (Red Dawn, 1984). Charlie Sheen e Patrick Swayze – bem jovenzinhos – lideram o grupo de colegiais que adotam o nome de Wolverines, se munem de armas  e causam mais estragos que seus inimigos militares.

John Milius é quem comanda a fita de ação, ele também dirigiu Conan, O Bárbaro e recentemente roteirizou Roma, uma série épica e ousada da HBO. Milius não quer saber de conversa e de apresentar os personagens antes que a ação aconteça, e logo nos primeiros minutos de filme já tem correria, explosões, tiroteios e tudo mais.

Astros dos anos 80 reunidos: Swayze, C. Thomas Howell e Sheen.

Amanhecer Violento é um filme de ação quase ininterrupta, a cena inicial no qual os alunos têm sua aula interrompida por pára-quedistas soviéticos que caem do céu e já saem atirando em todo mundo,  é emblemática e forte, imagina a repercussão que a produção teve naquela época em que o comunismo era o maior medo dos EUA e do mundo.

O desenvolvimento e os dramas vividos pelos personagens são explorados nos intervalos entre as empolgantes e explosivas cenas de combate, uma boa sacada do diretor, atribuindo à produção agilidade e dinamismo, sem nunca cansar o espectador. A maior falha do roteiro deste clássico oitentista é a forma rápida e absurdamente fácil com que os estudantes manuseiam as armas e realizam estratégias de guerra bem superiores que os próprios soldados soviéticos. Bom, ignorando isto, Amanhecer Violento é um competente filme de ação com um pano de fundo político,  e ainda conta com toda aquela vibe dos anos 80 e um elenco muito conhecido nos dias de hoje.

Inimigos comunistas em momento de extermínio

Patrick Swayze  - forçando o choro – é o líder do grupo junto com seu irmão, vivido Por Charlie Sheen, ambos contracenam com Lea Thompson (que faria a trilogia De Volta para o Futuro no ano seguinte) e Jennifer Grey, sim, aquela que anos mais tarde dançaria The Time of My Life com o Patrick em Dirty Dancing, e que ao lado de Sheen, faria uma das cenas – aquela na delegacia - mais cômicas do cinema no clássico Curtindo a Vida Adoidado.


Remake chega aos cinemas atrasado, mas com astros em ascensão

Filmado há dois anos e após passar por problemas de ordem financeira, a nova versão de Amanhecer Violento chega finalmente este mês nos cinemas americanos. O inimigo agora são os norte-coreanos, e os jovens guerreiros da vez são o astro de Thor, Chris Hemsworth e Josh Hutcherson, do bonzinho Jogos Vorazes.  Este é o momento ideal para lançar o remake, sendo que seus protagonistas estão em evidência por conta de seus últimos trabalhos.  Veja aqui o trailer cheio de tensão do remake, a prévia do original você confere aqui!

18 de novembro de 2012

MAGIC MIKE




“Você não é só um stripper, você preenche as fantasias mais selvagens de toda mulher. Você é a transa sem compromisso. Você é aquele gostosão que nunca veio”, diz o personagem de Matthew McConaughey para o novato Alex Pettyfer. Esta frase resume um pouco o filme Magic Mike, que também tem o mesmo - e único - propósito do show dos strippers: tornar "palpável", real, as fantasias sexuais mais inusitadas do público feminino, além de fazer as mulheres - e  também garotos - surtarem. Na telona, os fetiches estão escancarados, ganham cores, músicas, muito rebolado e corpos sarados que se vestem dos mais diversos personagens: bombeiro, Tarzan, marinheiro, soldados do exército, e até o Ken  - namorado da Barbie - é encarnado.

Alex Pettyfer mostra tudo e faz a alegria das moças!


Dirigido por Steven Soderbergh, Magic Mike (2012) é  baseado livremente na breve carreira de Channing Tatum como stripper, antes de ele virar modelo, ator e o homem mais sexy de 2012, segundo a revista People. Se esperava mais de um filme comandado pelo diretor que fez ótimos trabalhos como Erin Brockovich e Onze Homens e um SegredoMagic Mike decepciona com o seu roteiro raso e ausente de reviravoltas, sem nenhuma profundidade nos personagens. O que resta? Bom, os strippers em ação. 

Em resumo, o longa foi feito só para fazer o seu público-alvo delirar, e dar a ele a chance de ver os bumbuns dos atores Channing Tatum (Querido John), Matt Bomer (da série White Collar, e que recentemente cantou Somebody That I Used to Know em Glee), Matthew McConaughey (Como Perder um Homem em 10 dias), Alex Pettyfer (Eu Sou o Número Quatro) e Joe Manganiello - para quem ver True Blood já viu o “lobisomem” nu milhares de vezes.

Tatum mostra que ainda tem gingado!


Após ver o filme, a sensação que tive é que o roteiro foi escrito com desleixo, e  que Magic Mike era apenas um pretexto para Tatum reunir os amigos e se divertirem como strippers. A simples ideia de colocar rostos masculinos conhecidos da TV e do cinema dançando sensualmente de sunga deu certo, o filme é um dos mais lucrativos do ano, e pode gerar uma sequência. Apesar das falhas e de não parecer uma obra de Soderbergh, Magic Mike entretém, e só.

Antes dessa comédia de strippers sem vergonha, Steven Soderbergh já realizou um punhado de filmes interessantes e bastante elogiados que vale a pena você conhecer. Confira então os meus favoritos do diretor:




Irresistível Paixão (1998) – Neste filme policial inteligente, Jennifer Lopez e George Clooney formam um dos casais mais sexys do cinema!

Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento (2000) – Julia Roberts arrasa, peituda e desbocada, em um dos melhores papéis de sua carreira.

Onze Homens e um Segredo (2001) - Com um elenco estrelado, Steven realiza um dos filmes de roubo mais bacanas e elegantes do cinema e ainda revitaliza o subgênero.

O Desinformante (2009) – Matt Damon se afoga em mentiras, a  ponto de não saber o que é real ou fruto de sua imaginação, nessa comédia bem bolada com um humor bastante distinto e singular.

Contágio (2011) – Com um elenco cheio de estrelas, característica do diretor, Contágio é a versão realista e perturbador do fim do mundo motivado por um vírus desconhecido.

15 de novembro de 2012

Os melhores atores - diretores do cinema atual




Com a estreia de Argo, mais uma magnífica obra de Ben Affleck, como diretor, resolvi fazer algo diferente, ao invés de escrever uma crítica sobre o longa, algo que todos os sites especializados vão fazer, decidi comentar sobre os atores/diretores mais promissores, os melhores em atividade no momento, aqueles caras que não satisfeitos em ser o subordinado de alguém, resolveram tomar as rédeas do negócio e sentaram na cadeira de diretor. Bom, para alguns nomes que citarei a seguir, ficar atrás das câmeras está dando mais certo que a carreira de ator, como por exemplo, o Ben Affleck, geralmente criticado por sua atuação, o cara se transformou, para surpresa de muitos, inclusive a minha, em um dos diretores mais cultuados e elogiados da atualidade. Quem diria...


Ben Affleck – Seu último filme recém estreou nos cinemas, Argo é mais uma prova de que o lugar do ator é mesmo atrás das lentes. Em resumo, a  trama é baseada em um fato verídico, conta a história de seis americanos presos no Irã, por conta de uma crise diplomática. Para fugir do país, eles precisam  se disfarçar de cineastas e  produtores de um filme fictício. O longa já é um forte candidato ao Oscar 2013, e Affleck tem a chance de levar seu primeiro Oscar como diretor. Argo merece mesmo ser reconhecido, é bem dirigido, boas atuações e tenso do início ao fim, além de prestar uma singela e linda homenagem ao cinema de ficção científica. Medo da Verdade e Atração Perigosa são outros grandes filmes que Affleck dirigiu. Apesar da carreira recente, sua função como diretor tem sido bem-sucedida até agora, algo pelo qual ele tem muito para se orgulhar.


George Clooney – Galã, simpático, bem-humorado, produtor, escritor, ótimo ator, Clooney ainda tem grandes habilidades como diretor. Começou com o pouco conhecido Confissões de uma Mente Perigosa, ganhou a crítica com o político Boa Noite e Boa Sorte, filme elogiado e indicado ao Oscar, incluindo Melhor Diretor para o Clooney. A terceira investida na direção foi com a comédia romântica Amor sem Regras, longa mal- sucedido nas bilheterias e que até a crítica torceu o nariz, nem eu vi esse. Em 2011, voltou à direção com Tudo pelo Poder, sobre um tema que ele entende bem: a política. Dividindo a cena com Ryan Gosling, o longa é um dos melhores de sua carreira, na minha opinião. Agora, fico mais ansioso pelo seu trabalho atrás das câmeras do que aqueles na frente delas. Seu próximo trabalho na direção já tem nome: The Monuments Men.


Selton Mello:  É claro que eu não poderia deixar de falar de um dos atores mais simpáticos e talentosos da nossa TV e do cinema. Selton Mello já tinha experimentado a função de diretor em seriados de TV, em A Mulher Invisível, mas foi em 2008 que ele dirigiu seu primeiro filme: Feliz Natal. Um drama intimista bastante elogiado pela crítica, mas quase ninguém viu, ao contrário de seu trabalho seguinte, a comédia melancólica O Palhaço, sucesso de público no país. O Palhaço é o representante do Brasil no Oscar 2013, se o filme ficar entre os cinco filmes estrangeiros finalistas e for indicado ao maior prêmio do cinema, o mundo vai conhecer o que nós, brasileiros, já sabemos, que Selton Mello é um excelente ator, cuja carreira recém iniciada de diretor mostra-se bastante promissora. Boa sorte para ele.



Sean Penn: O ator oscarizado dirigiu seu primeiro longa lá no comecinho dos anos 90, Unidos pelo Sangue, depois fez Acerto Final em 1995. Em 2001 voltou a atuar como diretor em A Promessa, um thriller protagonizado por Jack Nicholson. Mas Sean Penn não está nessa lista por nenhum desses filmes. Ele figura aqui por uma obra-prima que realizou, mais conhecida como Na Natureza Selvagem, drama melancólico e poético baseado na história real de Chris McCandless, jovem que larga tudo - e todos - para viver a liberdade em meio à natureza. Ao som da voz grave de Eddie Vedder, acompanhamos a linda e trágica história do garoto, vivido por Emile Hirsch, numa atuação assustadora. The Comedian e Crazy for the Storm, são dois filmes que Penn está trabalhando como diretor no momento, podem ser ótimas películas, mas dificilmente alcançará a perfeição de Na Natureza Selvagem.


Clint Eastwood: O veterano da lista. Ao lado de Woody Allen, Clint Eastwood é um dos diretores que mais trabalha, ultimamente tem feito um filme por ano e mostra que a idade -  pasmem, ele tem 82 anos -  não é nenhum empecilho à sua criatividade e às atividades que realiza, além de diretor, ele atua e ainda produz seus filmes. Sua carreira de ator teve início nos anos 50, mas ele só foi para trás das câmeras nos anos 70. Seu trabalho na direção de longas somente ganhou evidência com o western Os Imperdoáveis, de 1992,  o qual levou o Oscar de Melhor Diretor. A partir daí, ele realizou inúmeros trabalhos, entre os meus preferidos estão Menina de Ouro, Gran Torino, Invictus e A Conquista da Honra. Clint Eastwood deu um descanso na função de diretor este ano, mas não vai ficar longe das telas. Sua próxima aparição no cinema será em Curvas da Vida, um drama esportivo previsto para estrear este mês, no qual ele atuou como produtor e contracena com Amy Adams e Justin Timberlake. 

6 de novembro de 2012

O Segredo da Cabana

Exagerado e original, O Segredo da Cabana tira um  sarro 
dos filmes de terror



Preste atenção no clichê: Um atleta, a loira gostosa, um viciado em maconha, a garota ingênua e o seu interesse amoroso. Então, os amigos sobem numa van, param em um posto  -  sinistro, para variar – para abastecer o carro, e  finalmente, chegam ao seu destino final, uma cabana no meio do nada. A partir daí, obviamente você já imagina o que vai acontecer. Não, não estou falando de The Evil Dead, Sexta-Feira 13, Halloween, Cabana do Inferno ou milhares de outros filmes de terror, embora a premissa seja a mesma, me refiro ao longa O Segredo da Cabana (The Cabin in the Woods, 2012), escrito por Joss Whedon, diretor de Os Vingadores e dirigido por Drew Goddard, de Cloverfield.

Chris Hemswoth, o Thor, também foi pra cabana.

O fato é, você sabe como o filme vai se desenvolver, com toda aquela matança sangrenta típica de qualquer filme de terror de cabana, mas não tem a mínima ideia como ele vai terminar. O Segredo da Cabana é dividido em duas partes, a primeira parte é composta por dois núcleos, aquele dos jovens na cabana, e um outro situado numa “empresa” de engenharia e química no qual se concentram os personagens cômicos de Richard Jenkins e Bradley Whitford. Certamente você ficará pensando, o que esses dois têm a ver com o terror instaurado na cabana? Pois é, esta é uma questão que me recuso a responder, por motivos óbvios, nem quero estragar a surpresa de quem ainda não viu o filme e também não gosto de dar spoilers.

As cenas de horror na cabana são tensas e dignas de um bom exemplar do gênero, porém, as passagens para o segundo ambiente – a tal empresa -  quebra totalmente a tensão e o suspense causados pelos acontecimentos que se passam na cabana. E é por isso, que eu delirei com a segunda parte do filme.

Participação de um parente próximo do Hellraiser.

Bom, infelizmente não posso falar muito da segunda parte de O Segredo da Cabana, mas me limito a dizer, a produção toma rumos inesperados e exagerados, mas surpreendente, alucinante. No fim das contas, Whedon se utiliza da metalinguagem para fazer uma homenagem - ou uma sátira? Ou os dois? - aos filmes de terror, mais especificamente, aos filmes de cabana, e mais, dependendo do seu ponto de vista, O Segredo da Cabana também pode ser visto como uma crítica feroz ao “feijão com arroz" que assola as produções do gênero, por isso, os clichês propositadamente excessivos.

O Segredo da Cabana tinha previsão de estreia nos cinemas brasileiros para este mês, mas infelizmente foi cancelado, possivelmente logo será lançado direto em DVD. Mas isso não impede de você ver o filme não é? Engenhoso e espalhafatoso, é assim que defino este longa-metragem, ideal para quem busca um filme de terror diferente, peculiar.

3 de novembro de 2012

Claire Danes: Beleza e talento na TV e no cinema



Ryan Gosling, Emma Stone, Jennifer Lawrence, eles já tiveram seus “momentos”  aqui no blog, quando dediquei um post especialmente para eles e os seus filmes mais significativos. Agora é a vez da talentosa Claire Danes, apesar de estar no ramo cinematográfico há algum tempo, a loira de sorriso largo se encontra agora no melhor momento de sua carreira, protagonizando uma das melhores séries da TV da atualidade, Homeland, angariando prêmios por onde passa e recentemente declarou estar grávida de seu primeiro filho. Parabéns para ela. Selecionei os trabalhos mais interessantes da atriz – exceto Romeu e Julieta, pois é seu filme mais conhecido – para você também testemunhar o talento, a versatilidade e a beleza da moça.


Temple Grandin (2010) – Este telefilme produzido pela HBO foi o responsável por colocar a carreira da atriz nos "trilhos" novamente, após uns esquecíveis trabalhos no cinema. Por esse filme, Claire Danes ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz no ano passado, pelo papel de uma mulher autista, chamada Temple Grandin, que por sinal, está viva, e inclusive estava na cerimônia do Globo de Ouro quando a atriz subiu ao palco para receber o prêmio. Bom, o longa-metragem acompanha toda a vida de Grandin, e mostra o esforço de sua mãe em lhe dar uma vida normal, colocando a filha em escolas e faculdades. O filme mostra como Grandin vence os preconceitos e as várias barreiras sociais e idealiza um dos seus maiores feitos, o abate humanitário, desenhando projetos de engenharia para tornar o abate, um ato menos agressivo e para que o animal não sofra nos seus momentos finais. Um filme fantástico, comovente, uma personagem fascinante, e nem preciso falar sobre o desempenho de Claire, surreal. Quer uma amostra? Veja o trailer.


Homeland (2011 – 2012 – 2013) – Com os prêmios recebidos pela sua performance por Temple Grandin, Claire percebeu que seu lugar é mesmo na telinha. Agora ela protagoniza uma das séries mais premiadas do momento, não somente a série vem ganhando prêmios, ela também está “agarrando” todos os troféus de Melhor Atriz nas últimas premiações de TV. Claire - soberba - interpreta Carrie, uma agente da CIA cujo trabalho é caçar terroristas que estejam tramando algo contra os EUA. Quando um soldado, refém por oito anos pela Al Qaeda retorna ao país, Carrie logo deduz que ele esteja tramando uma vingança contra o povo americano. Suspense, paranoia, conspiração governamental, terrorismo, além dos dramas da protagonista, que sofre de esquizofrenia e revelam os melhores momentos do programa, Homeland é genial, e impressiona a cada episódio. O seriado está em sua segunda temporada, e o canal Showtime já renovou a série para mais uma temporada. Confira uma prévia! 


Stardust – O Mistério da Estrela (2007)“O que faz as estrelas?”. Elas brilham. E Claire Danes está iluminada – em todos os sentidos – nessa aventura de fantasia bem divertida. Danes é uma estrela – sim, dessas que ficam no céu – que cai na terra e ao lado do jovem Tristan começa a ser perseguida por bruxas e príncipes ambiciosos que querem o seu coração, porque ele proporciona vida eterna àquele a quem o possuir. Dirigido por Matthew Vaughn, que futuramente faria Kick-Ass e X-Men: Primeira Classe, Stardust recebeu boas críticas, mas não agradou tanto ao público e faturou pouco nas bilheterias, uma injustiça com um filme tão agradável. A produção tem Michelle Pfeiffer como a bruxa má e Robert DeNiro numa participação hilária e bem diferente dos personagens “machões” que estamos acostumados a vê-lo. Veja o trailer da aventura épica.


Mod Squad: O filme (The Mod Squad, 1999) – Esta pequena pérola passou despercebida pelos cinemas na época, e ainda segue sua carreira na obscuridade, somente os mais cinéfilos o conhecem. Julie (Danes) é uma delinquente presa por agressão que junto com seus parceiros, igualmente problemáticos, ajuda a polícia numa investigação criminal. Os três amigos se envolvem num esquema de drogas e prostituição, e precisam aprender a confiar um no outro. Apesar de ser um thriller policial, o filme foca muito no emocional dos personagens, o que é um ponto positivo. Em Mod Squad a atriz mostra versatilidade e desenvoltura em um papel mais adulto, complexo e se despe completamente da doce Julieta, do filme de Baz Luhrmann. Outro destaque, vai para o seu colega de cena Giovanni Ribisi, que vive o mais problemático dos três amigos, e causa os momentos mais absurdos e cômicos da fita. Descubra esse pequeno filme.


Os Miseráveis, As Horas, Garota da Vitrine são outros trabalhos da atriz que indico para quem já se rendeu ao seu sorriso grande e simpático!
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...