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23 de dezembro de 2017

Melhores filmes de 2017




mãe!  Certamente o filme que mais me incomodou neste ano, durante semanas. Quanto mais o tempo passava, mais eu gostava dessa viagem alucinada, polêmica, desagradável e reflexiva de Darren Aronosky. mãe! é como vinho, fica melhor com o tempo, não é um filme para se entender apenas, mas para interpretar segundo o seu próprio repertório cultural e social.



La La Land - Cantando EstaçõesO clássico e o moderno convivem harmoniosamente nessa obra musical encantadora que faz uma ode ao cinema para contar a história de dois jovens em busca de seus sonhos. Mágico.




Mulher-Maravilha Narrativa simples e ligação emocional com o público, graças ao carisma de Gal Gadot, são os maiores atributos desse filme de super-herói mais humano que você viu nesse ano.





Fragmentado – James McAvoy interpretando dezenas de personagens fantasticamente, como ficar indiferente? Impossível. Sua atuação é o motor desse retorno bem-sucedido de M. Night Shyamalan ao bom cinema de mistério.



19 de fevereiro de 2017

Moonlight: Sob a Luz do Luar


Se há um filme capaz de tirar o Oscar de Melhor Filme de La La Land, na premiação deste ano, ele se chama Moonlight: Sob a Luz do Luar (Moonlight, 2016). A obra de Barry Jenkins sobre um rapaz negro e solitário em busca do seu eu verdadeiro possui uma delicadeza de partir o coração (esse termo pode ser piegas, mas é honesto).

A história do protagonista Chiron é dividida em três capítulos, “Little”, “Chiron” e “Black”, cada parte representa respectivamente a infância, a juventude e a vida adulta do personagem. Introspectivo e de poucas palavras, Chiron é também alvo de valentões. Moonlight inicia com o menino correndo de agressores e se trancando em uma casa abandonada. Logo, o garoto é libertado por Juan (Mahershala Ali, de Luke Cage), que logo se torna uma espécie de pai para Chiron. A ausência de uma figura paterna e o descaso da mãe, mais interessada em drogas, contribuem para que a relação entre Juan e Chiron se fortaleça, mas não diminui, portanto, a solidão do protagonista durante a sua vida.

14 de janeiro de 2017

La La Land – Cantando Estações


O clássico e o moderno convivem harmoniosamente em La La Land – Cantando Estações (La La Land, 2016), uma obra musical encantadora que faz uma ode ao cinema para contar a história de dois jovens em busca de seus sonhos. Esse é o segundo filme de Damien Chazelle, o primeiro foi o igualmente elogiado Whiplash.

La La Land e Whiplash podem ser distintos em muitos aspectos, mas pode-se aferir em ambos a paixão e o carinho com o qual a música, principalmente o Jazz, é retratada por Chazelle. Na trama, Mia (Emma Stone) e Sebastian (Ryan Gosling) vivem respectivamente uma atendente aspirante a atriz e um pianista de jazz que se apaixonam e tentam, juntos, correr atrás de seus sonhos em uma Los Angeles romântica, boêmia, colorida, hollywoodiana. Eles cantam, dançam, sapateiam, fazem graça – a cena em que o personagem de Gosling toca “I Ran” é hilária – e nos encantam. Vale lembrar que essa é a terceira parceria de Stone e Gosling, antes eles fizeram par romântico em Amor a Toda Prova e em Caça aos Gângsteres.


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