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22 de dezembro de 2016

Melhores séries de 2016

Westworld – Antes de sua estreia, já se esperava que esta série teria o "selo de qualidade HBO" com o qual estamos acostumados, e que tendo Jonathan Nolan como um dos roteiristas, Westworld prometia um enredo, no mínimo, audacioso e desafiador. Mesmo assim, a série superou as expectativas do público em todos os sentidos, desde o roteiro bem amarrado e minucioso, o afiado elenco, à magnífica trilha sonora reproduzida em uma pianola. Faltam palavras para adjetivar essa produção.


Stranger ThingsA série que faz uma ode à cultura oitentista também foi uma das grandes surpresas do ano. A história de mistério envolvendo quatro crianças agradou o público, surpreendeu e trouxe um sentimento de nostalgia a quem conviveu com as pedaladas dos quatro amigos de Conta Comigo e E.T. e se maravilhou com as “luzes que falam” de Contatos Imediatos de 3º Grau.


Game Of Thrones – Eis aqui uma série que caminha para a sétima temporada e nunca para de nos surpreender. A sexta temporada foi antológica, repleta de momentos inesquecíveis – “Hodor, hold the door” – e mais grandiosa que os anos anteriores. A Batalha dos Bastardos, por exemplo, tornou-se a sequência mais cara da história da TV, ademais, é uma sequência belíssima e perturbadora ao mesmo tempo.

16 de dezembro de 2016

Os melhores filmes de 2016


A Chegada – O sci-fi mais surpreendente do ano. Dirigido por Denis Villeneuve (Os Suspeitos, Sicario), A Chegada tem “cara” de blockbuster, mas foge dos clichês dos “filmes de invasão alienígena” e transborda sensibilidade ao contar a história de humanos que tentam “dialogar” com os seres visitantes. Amy Adams está soberba, para variar.



Invocação do mal 2 –  Esse filme “minou” a máxima que diz que “continuações são sempre inferiores ao primeiro capítulo” e tornou uma exceção dentro de um gênero marcado pela falta de criatividade. Dirigido novamente pelo promissor James Wan, IM2 é muito melhor que o primeiro, e mostra mais uma vez a inventividade do diretor nas cenas de suspense e suas habilidades ao narrar uma história de terror com personagens cativantes e sem clichês.


A bruxa – O ano de 2016 foi muito bom para os filmes de suspense/terror. Filme-sensação em festivais no ano passado, A Bruxa impressiona pela sua atmosfera sombria e melancólica, não é um filme de sustos, mas perturba mesmo assim, chama a atenção pela forma como o sobrenatural é tratado, de forma plausível e assustadora.




Star Trek - Sem fronteiras – Este ano não foi bom (ou rentável) para os blockbusters. As sequências sofríveis de X-Men, Independence Day e Alice não empolgaram tanto assim, mas a terceira parte da franquia Star Trek compensou um ano repleto de “bombas”. Sem Fronteiras é frenético, ousado, dirigido com carinho e saudosismo por Justin Lin, diretor de alguns Velozes e Furiosos, de quem eu não esperava muito. Que bom eu me enganei.


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